terça-feira, dezembro 30, 2008

QUEM ERAM OS DEUSES?



AKHENATON

"UMA MORTE ENIGMÁTICA


"Quase não há documentação sobre o fim do reinado de Akhenaton (periodo posterior ao ano XII). Ignora-se totalmente as circunstâncias da sua morte e a forma como ele terá sido assassinado. O seu Túmulo assim como o de Nefertiti nunca foram descobertos. Os Túmulos que para eles foram construídos estavam vazios. Supõe-se que os seus fiéis os tenham escondido num lugar secreto ainda desconhecido no nosso tempo."


AKHENATON - ERA UM SER DE SÍRIUS


Nasceu na terra mas de uma linhagem e pais de Sirius, com a missão de unificar o Egipto, dividido entre muitos deuses, para criar um novo registo na raça humana pela incrição na consciência do Homem de um só Deus como origem de todo o universo.

Tinha 4 metros de altura e a sua forma física era bastante diferente da humana devido ao seu DNA também diferente.

As estátuas que o representavam tinham exactamente a sua altura e forma física mas foi-nos dito que era uma forma de arte do Egipto que desfigura as pessoas. A verdade é que nessa época exactamente Akhenaton enquanto Faraó exigiu que a Arte representasse toda a verdade das coisas sem qualquer desvio...Por devoção a Maat, a Deusa mais importante na época por representar a Verdade e a Justiça.

Ele tinha enormes orelhas, pernas magras e ancas largas e um pescoço muito fino conforme se vê nas representações, assim como o crâneo muito longo tal como Nefertiti e as suas filhas. Há imensas gravuras e imagens dessas crianças.

A nossa cultura e os antropólogos modernos sobretudo os mussulmanos impedem qualquer revelação mais complexa e longíqua do que a "existência" do seu profeta e deus alá...

Muitas mais descobertas foram feitas nestes últimos tempos mas os fundamentalistas árabes não permimtem, tal como o o ocidente e a Nasa de revelar as provas que são a evidência de que há seres de outros Planetas que há muito viajam para a Terra.
*

(...)

"Este planeta tem sido constantemente visitado e muitas formas di­ferentes de seres humanos foram semeadas aqui através de grande variedade de experiências. Houve muitos fatores que influenciaram o curso da história na Terra. Durante milhões de anos, existiram neste planeta civilizações que vieram e se foram sem deixar vestígio. Todas estas civilizações, assim como a vossa história, foram influenciadas por inúmeros seres luminosos que vocês denominaram Deus.

Na Bíblia, muitos destes seres foram combinados passando a representar um ser, quando não eram de jeito nenhum um único ser mas uma combinação de várias energias luminosas extraterrestres muito poderosas. Eram, sem dúvida, energias majestosas vistas sob nossa perspectiva, e é fácil compreender porque foram adoradas e glorificadas.­ Não há literatura na Terra que apresente um retrato verdadeiro destes seres. Todos os deuses vieram aqui para aprender e acelerar o seu próprio desenvolvimento através do trabalho com criatividade, consciência e energia.

Alguns foram bem sucedidos e aprenderam suas lições, enquanto outros cometeram erros devastadores. Quem eram estes deuses da antiguidade? Eram seres capazes de modificar a realidade e comandar os espíritos da Natureza segundo a sua vontade. Os humanos tradicional­mente chamam de Deus seres capazes de fazer o que eles não conseguem. Estes -seres passaram por antigas culturas de varias sociedades, retratados como criaturas aladas e bolas de luz. Este mundo é permeado de pistas, indícios e artefatos que indi­cam quem eram os seus deuses."
(...)
Bárbara Marciniak - Mensageiros do Amanhecer

BASTIT A DEUSA DO EROTISMO...


"A Deusa-Gata, que era a forma domesticada da leoa Sekhmet. Em Bubástis ela era adorada por sua sensualidade e por sua natureza amorosa.
Dizia-se que Toth apaziguara a voracidade da sanguinária Sekhmet dando-lhe vinho para beber, em vez de sangue.
Bastet então tornou-se a deusa dos festivais e do vinho.
O sistro que ela trazia na mão simbolizava o prazer da música e da dança.
Chamada de a Senhora do Oriente, ela era filha de Rá, e sua natureza solar encarnava a luz do Sol, enquanto Sekhmet personificava o poder destrutivo do Sol.
Acredita-se que seu nome derive de uma combinação das palavras "ba" e "Ast", significando "Alma de Ísis".
Ela aparece sempre como uma mulher com cabeça de Gata ou uma simplesmete uma Gata.
Bastet era a versão mais suave mais amável de Sekhmet - a deusa de leoa -
embora é pensado que Bastet pode ter sido originalmente semelhantemente uma leoa - uma inscrição que data a Ramesses estados de IV que era ilegal para caçar leões no dia festivo de Bastet. Bastet começou uma elevação em importância na 22ª Dinastia como a deidade local destes reis - esta popularidade era continuar até o Período Greco-romano.

O aspecto místico ao qual os felinos estão associados possui causas bem claras.
No antigo egito onde o culto a vários deuses estava sempre ligado com a força da natureza, encontramos a deusa BASTET, representando o poder benéfico que os raios do sol possuem.
Uma das esposas de Rá, tida como a divindade dos gatos selvagens, era admirada pela extrema agilidade e vigor.
Segundo o mito, BASTET defendia Rá da serpente maligna.
Bastet era celebrada em grandes procissões de barcas no rio Nilo e em cerimônias orgíacas nos templos consagrados à deusa, uma mulher com cabeça de gato, com um chocalho na mão e um cesto na outra.
Diz-se, até hoje, segundo os estudiosos da mitologia egípcia, que os seus protegidos são pessoas bondosas, humanitárias, leais e muito cordiais, e que, por isso, simbolicamente, eles têm a força dos raios solares e estão destinados a trabalhar em favor dos mais fracos.
Sendo Bastet uma das divindades da alegria, seus filhos geralmente são alegres e divertidos.
Gostam de brincar e têm excelentes dons para trabalhar no teatro ou no cinema.
Mas é preciso levar em conta um detalhe: é preciso cuidado para que essa rebeldia não se transforme apenas em revolta sem objetivo.
Se isso ocorrer, os filhos de Bastet tornam-se seres excêntricos que perdem o poder de despertar a simpatia nas outras pessoas."
*
(TEXTO ENVIADO POR UMA AMIGO)

quarta-feira, outubro 08, 2008

A DEUSA HATHOR


A SACERDOTISA ESQUECIDA DE MIM...


" Os Hathor são seres que irradiam um amor imenso...

Eles podem emitir toda uma série de sons para comunicar e realizam proezas incríveis só com a força da sua voz. Eles têm também orelhas extraordinárias que lhes permitem melhor captar o som. Poderiamos dizer que não há neles nenhum aspecto sombra. São simplesmente grandes seres de luz pura e amantes..."
L' ancian secret de la Fleur de Vie - tome 2
Drunvalo Melckizedek

sábado, agosto 02, 2008

as chaves ocultas


Que antídotos secretos? As chaves ocultas do coração ardente:

Perante o erro – nosso ou alheio - a Compaixão.
Perante o ruído da mente o Silêncio.
Perante a hesitação a Abertura Axial.
Perante a incompreensão o Avanço Decidido.
Perante a desorientação a afirmação da Filiação Eterna.
Perante a ingratidão a oferta de si ao Supremo.
Perante a competição a consciência da Unidade.
Perante o medo a invocação da Luz Maior no Centro do Ser.
Perante o ódio o poder do Sol Central.
Perante a ambição a consciência do Infinito.
Perante a solidão a alegria do Encontro Maior.
Perante o orgulho a consciência da Transitoriedade das formas.
Perante as sombras o riso da Criança Divina.
Perante o elogio a entrega dos actos ao Divino.
Perante as promessas de glória a perfeita simplicidade de cada momento.

Na verdade, amar é também irradiar os antídotos secretos, destilados pela alma em contínua vigília. Estes antídotos são potentes vórtices de dissolução das forças ambientais e psíquicas que subjazem a todos os cenários de incomunicação humanos. Actuando em silêncio e de forma invisível produzem um impacto invisível mas exacto sobre a aura de nossos irmãos.

Assim, de carga em carga, de choque em choque, de incomunicação em incomunicação, à medida que vamos superando a superfície das coisas e a aparência - ou mesmo a realidade – das reacções humanas, a Chama do Amor pode crescer em nós: porque AMAMOS não importa o grau de perfeição ou imperfeição do objecto de nosso amor, porque amamos em silêncio, sem que o mundo possa contaminar a nossa vida interna.

Tornando-se incondicional o Amor desagua na PAZ PROFUNDA.

Se a Paz total ainda se aparta de ti, é porque em teu amor, e em tua relação com os outros, uma parte permanece ligada subtilmente à necessidade de retribuição... Chegamos a um tempo em que meias medidas nos aprisionam em labirintos obscuros e em circunvoluções intermináveis. É um tempo de direcção e decisão. Um tempo que exige que o indivíduo aparte de si os parasitas mentais e emocionais que claramente não o elevam ou o dignificam.

O entrelaçar firme do amor e da vontade, uma discriminação aguda e uma doçura espiritual para com todos os seres vivos é a única forma de responder ao ponto de tensão a que quase tudo na vida humana chegou.

André louro de almeida

http://lumina-all.blogspot.com/

terça-feira, fevereiro 26, 2008

SONHO…



(…)

Um longo, longo silêncio e, então, como se o sonho ainda continuasse, aparece diante dele a imagem radiante de uma elegante e sublime mulher, vestes diáfanas em toda a sua glória, de no esplendor da sua alma brilhando através de um corpo fulgurante de luz e iluminando as suas vestes como de sedas fulgentes, transparentes e maravilhosas.

-“Quem és tu que vens a mim neste momentos de desolação?”

- “Oh, filho da Luz, eu sou a tua irmã-espírito…
Porque tiveste coragem no momento em que o cordão foi seccionado, e porque te mantiveste fiel à verdade no instante da morte, tenho permissão para estar contigo e entregar-te este botão de flor.

Quando este botão florir, virão libertar-te.”

Ela coloca a mão sobre o ombro do discípulo; a força e a glória da Luz que está com ela fluem para o seu corpo. E ele conhece então o êxtase e a pureza da verdadeira Visão Espiritual, aquela que, para a poder alcançar ele permaneceu na solidão tanto tempo. Jamais ele sentira aquele êxtase na pulsação das suas veias, enchendo assim o seu coração…

- “Não me abandones, fica comigo!”

-“Não poderei ficar, mas dei-te o botão em flor e quando ele florir eles virão”.

E o discípulo vê-se só de novo.
(…)
Um prolongado silêncio e, a porta do sarcófago é aberta…
(…)
Ele vê então em sua mão direita o botão a abrir-se e sente o perfume de uma rosa branca e perfeita, a única recompensa que teve, além da lembrança da gloriosa beleza do sonho que sonhou.

In INICIAÇÃO JUNTO AO NILO
Mona Rulfe

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Dança do Ventre com foco terapêutico



É através da descoberta da alma que a vivência terapêutica da dança do ventre se torna uma dança sagrada e é este o foco do meu trabalho com a dança. Se você deseja participar de nossos cursos, aulas e atividades, entre em contato pelo e-mail e solicite mais informações.O verdadeiro poder do feminino está em ser mulher e usar esta energia feminina para tornar-se mais íntegra e realizada, interna e externamente.

A Dança do Ventre é um belo caminho para o reencontro com a energia feminina. Sua origem oriental está ligada aos rituais de fertilidade da terra, à identificação com a natureza e aos ciclos femininos.

As altas sacerdotisas egípcias consideravam a dança do ventre uma dança sagrada, pois para elas, os movimentos do ventre levavam a uma fusão com energias muito superiores que possibilitavam o contato com o mundo espiritual.Na minha interpretação pessoal e método de ensino, considero a dança do ventre como uma dança sagrada para toda a mulher que deseja vivenciar seus próprios arquétipos femininos, desvendar seus próprios mistérios, consolidar sua integridade pessoal e desfrutar de sua feminilidade e sexualidade de forma saudável.

CARLA LAMPERT

FOTO TIRADA POR MIM...


III

A Grande Esfinge do Egito sonha pôr este papel dentro...

Escrevo - e ela aparece-me através da minha mão transparente

E ao canto do papel erguem-se as pirâmides...
Escrevo - perturbo-me de ver o bico da minha pena


Ser o perfil do rei Quéops...

De repente paro...

Escureceu tudo...

Caio por um abismo feito de tempo...

Estou soterrado sob as pirâmides a escrever versos à luz clara deste candeeiro

E todo o Egito me esmaga de alto através dos traços que faço com a pena...

Ouço a Esfinge rir por dentro

O som da minha pena a correr no papel...

Atravessa o eu não poder vê-la uma mão enorme,

Varre tudo para o canto do teto que fica por detrás de mim,

E sobre o papel onde escrevo, entre ele e a pena que escreve

Jaz o cadáver do rei Queóps, olhando-me com olhos muito abertos,

E entre os nossos olhares que se cruzam corre o Nilo

E uma alegria de barcos embandeirados erra

Numa diagonal difusa

Entre mim e o que eu penso...
Funerais do rei Queóps em ouro velho e Mim!...


FERNANDO PESSOA