sexta-feira, junho 08, 2007

"l'écho assourdi d'une symphonie oubliée résonne à nouveau en notre mémoire"


O BA E O KA
«O MON COEUR DE MA MERE TU EST LE KA DE MES TRANSFORMATIONS»

(...)

"O “eu” é o portador do nome que assiste, impotente, ao julgamento do seu coração. O Nome é o verbo aparente da personalidade humana terrestre; ele devia ser a expressão do seu Ka e da sua natureza, se ele estivesse correctamente atribuído. Ele é sempre a fórmula mágica que conserva a sua imagem na memória dos seres. Ele é a veste do eu egoísta; é por isso, que quando este eu egoísta se apaga diante do homem consciente do seu fim altruísta, nós modificamos o seu nome para o pôr em harmonia com o seu Ser e a sua função verdadeira. - Porquê que é que a alma - pássaro (BA) fica à parte na cena do julgamento? - A alma divina é neutra, impassível e indiferente a esta história pessoal. Se o homem não cultivou a afinidade do seu KA por esta alma, se ele não estabeleceu, por um apelo constante ao seu ser espiritual, a relação que é a sua consciência recíproca, a alma volta para a sua pátria, e o seu ser unificado não se poderá realizar."

In HER-BAK “Disciple”, de Schwaller de Lubicz.


"SAVOIR, VOULOIR, OSER, SE TAIRE ET AIMER... AIMER.... AIMER..."

in "L'ENERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME" - Étienne Guillé

Sem comentários: