O MON COEUR DE MA MÈRE... TU ES LE KA DE MES TRANSFORMATIONS Isha Schwaller de Lubicz
segunda-feira, julho 16, 2007
QUE A PAZ DE MAAT DESÇA SOBRE TI...
Que a Verdade e a Justiça das suas Asas te abracem
de hoje em diante e para sempre...
Que o teu coração-chave HOJE se abra
e a tua alma cante as boas vindas a Maat:
"Oh Serpente
Oh Chave que abres a Eternidade
Tuas raízes
Na Terra
Dançam pela coluna de Ankh"
Num ponto de Ra
Maat Hotep
Eu te saúdo
Nas três pétalas da Rosa Eterna
Em torno de Ankh
Amen Hotep
Ahum Rah /Maaah Ahum Rah
Ahum Ra / Ahum Ra
Maat Hotep
Teu ser alado
Anela
Em torno de Ra
Pelo coração-chave de Ankh
Maat Hotep
Maat Hotep
Teu Fogo
Vivifica todos os Planos
Pela espiral
De
Ra
Maat Hotep
Maat Hotep
Oh Serpente
Oh Chave que abres a Eternidade
Tuas raízes
Na Terra
Dançam pela coluna de Ankh
Maat Hotep
Maat Hotep
Teus véus são lançados
Para quem
É impuro para Ra
Maat Hotep
Maat Hotep
Men Kheper Ra
Men Kheper Ra
Ahum Ahum
(maat)
IN ARDE O AZUL
A DIVINDADE FEMININA
"Sabemos pelos antigos egípcios que a imagem de uma serpente era o hieroglífico para a palavra Deusa, e que a serpente era conhecida como o Olho, Uzait, um símbolo da revelação e sabedoria místicas.A Deusa serpente conhecida como Au Zit era a divindade feminina do Baixo Egipto (norte) nos tempos pré-dinásticos.
Mais tarde tanto a Deusa Hathor como Maat eram ainda conhecidas como o Olho. A uréu, uma serpente erecta, é freqüentemente encontrada ornando as testas da realeza egípcia.
Além disso, erguia-se na cidade egípcia de Per Uto um santuário profético – possivelmente na localização de um santuário anterior dedicado à Deusa Ua Zit – que os gregos conheciam por Buto, o nome grego para a própria Deusa serpente.
O bem conhecido santuário oracular de Delfos erguia-se igualmente num local originalmente identificado com a adoração da Deusa. E mesmo em tempos gregos clássicos, após a sua conversão e à adoração a Apolo,
o oráculo falava ainda através dos lábios de uma mulher. Era ela uma sacerdotisa chamada Pítonisa, que se sentava num banco de três pés, em volta do qual se enlaçava uma serpente chamada pitão
Igualmente lemos em Esquilo que neste mais sagrado dos santuários da Deusa era reverenciada como a profetiza primordial. Isto sugere de novo que, em tempos relativamente recentes como a era clássica grega, não fora ainda esquecida a tradição, própria da sociedade de parceria, de buscar a revelação divina e a sabedoria profética através das mulheres.“
In O CÁLICE E A ESPADA – Riane Eisler
"A NOSSA HISTÓRIA, O NOSSO FUTURO"Via Óptima Editores
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