terça-feira, dezembro 05, 2017

NOVAS DESCOBERTAS




O Oásis de Bahariya


Longe, muito longe e distante, em pleno deserto egípcio, situa-se o estranho Oásis de Bahariya, no mapa assinalado pelo círculo vermelho.

E o quê haveria de especial e de tão secreto nele?


"Nada", ou melhor, TUDO! Curiosamente, ele parece ter sido (e aliás foi mesmo!) artificialmente escavado, uma vez que está posicionado em uma estranha depressão, como aliás se pode ver nessa foto. Uma depressão imensa e propositado, muitíssimo bem camuflada, deliberadamente escondida desde épocas imemoriais, longe, muito longe, justamente porque......


.... Precisamente ali, foram recentemente encontradas as mais estranhas tumbas que se conhece, e que por sinal diferem totalmente dos tradicionais padrões egípcios!

E novamente aqui temos a presença do Dr. Zawi Hawass, do Conselho Supremo de Antiguidades (o mesmo que actualmente actua na câmara selada da Grande Pirâmide) e ao que tudo indica uma espécie de "interventor" do Governo Egípcio que evoca para si todas as escavações e prospecções arqueológicas, exactamente as que podem ser enquadradas na categoria de "embaraçosas" – mesmo aquelas que os arqueólogos ocidentais encontram e que, dado ao seu carácter inusitado, como seria de se esperar são logo sumariamente afastados. As misteriosas tumbas de Bahariya guardam certamente imensos e profundíssimos segredos, já que......

Ali estão as mais de DEZ MIL (sim, não há qualquer engano: dez mil!) sepulturas de uma estranha e desconhecida raça!


Sim, estima-se que sejam mais de 10 mil sarcófagos, elaborados no mais puro ouro (vide foto), contendo estranhos hieróglifos, e que além de tudo nos mostram as imagens de rostos "diferentes"..... E que por sinal jamais foram pertencentes à extinta Civilização Egípcia! Então, QUE estranha raça foi esta; de ONDE exactamente veio e o QUÊ precisamente representou para o Antigo Egipto? Seria um mausoléu colectivo, guardando secretamente os corpos mumificados dos antigos antepassados superiores? Tudo parece indicar que SIM! E, principalmente, por QUAIS estranhas e ocultas razões essa sensacional descoberta não foi amplamente divulgada como deveria ter sido?


O Oásis de Bahariya - situado a cerca de 380 quilómetros a oeste das pirâmides do Cairo e em plena vastidão do deserto egípcio - foram encontradas as mais estranhas sepulturas subterrâneas e secretas de toda a História - Uma sensacional descoberta, somente comparável, ou talvez muito superior, ao encontro da múmia do faraó Tutankhamon no Vale dos Reis por Howard Carter no início do século XX!


Até o momento já foram descobertas cerca de duas centenas de múmias e sarcófagos, e o total estimado pode alcançar, ou talvez ultrapassar, 10 mil!

E as escavações estão apenas a começar! (Foto: ABRAMS)


Nesta foto (ABRAMS) o Dr. Zawi Hawass junto a uma dessas cavernas, bloqueada por entulhos. O próprio Dr. Hawass declarou que este espantoso mausoléu colectivo estava protegido por uma estranha camada de um misterioso pó amarelo, disposto no solo e emanando um odor fortíssimo, que ao ser profanado pela primeira vez elevou uma enorme nuvem que segundo suas palavras " – Me fazia sentir como se estivesse sendo atacado por flechas de fogo, não podia respirar". Certamente uma das chamadas "maldições", uma forma de protecção que sobreviveu aos milénios sem conta e talvez esteja ainda hoje actuante de modo a fazer as suas vítimas!






Aqui, uma espantosa visão das múmias enfileiradas nos seus sepulcros coletivos, devidamente protegidas pelos envoltórios especiais colocados pela equipe do Dr. Hawass, nesta foto de sua autoria.





No interior dessas estonteantes galerias, enfileiram-se as centenas de múmias desconhecidas.

E onde quer que se escavem surgem sarcófagos às dezenas, parecem mesmo brotar de todos os lados!!! E porquê exactamente os colocaram tão longe e tão separados do restante da antiga civilização egípcia, em um lugar inóspito, onde somente o mais feliz dos acasos (como foi exactamente o que levou a essa incrível descoberta) poderia tê-los encontrados, intactos, muitos milénios depois da esquecida época em que ali foram piedosamente depositados?

E curiosamente, nem todas essas múmias estão acondicionadas em sarcófagos em ouro. Algumas delas estão separadas, colocadas em nichos escavados na rocha.

E observou bem a múmia mostrada acima? Pois então, façamos uma pequena experiência: vamos inverter a posição do seu rosto e colocá-lo em negativo. O que vemos? Uma criatura totalmente fora dos padrões, não somente egípcios como também terrestres!!!

Nesta foto, o Dr. Hawass examina alguns dos inúmeros sarcófagos. E certamente existirão muitos outros, uma vez que o atónito Dr. Hawass fez a si mesmo a seguinte pergunta: - O que mais repousa além dessas paredes? Temos que esperar pela próxima estação para procurar, porém não espero nada menos do que o espectacular!
A maioria desses sarcófagos é elaborada no mais puro ouro! Aqui o Dr. Hawass procede a limpeza e examina um deles.
As estátuas de estranhas divindades, que apesar de guardarem notáveis semelhanças com as egípcias são bastante diferentes, espalham-se também por alguns setores desse impressionante e fantasmagórico labirinto do passado!



Aqui, mais dois sarcófagos em ouro, mostrando estranhos rostos humanos - também de uma tipologia totalmente diferente da egípcia, notadamente o da direita. Que estranha raça terá sido essa, que certamente influenciou em muito a cultura do Antigo Egipto? E não se sabe exactamente a antiguidade desses impressionantes achados de Bahariya, que certamente a antecedem em muito mais do que se possa pensar!

E também têm sido encontrados estranhos vestígios arqueológicos – tais como estas estátuas, da mesma forma totalmente divergente dos tradicionais padrões conhecidos. Note-se as três estranhas múmias à direita e olhe bem para a penúltima. Depois, precisamente na nossa sequência, você saberá porquê.

E esta é a surpresa das surpresas! Magnificamente preservado, vemos uma espécie de relicário de uma criança branca, usando vestes totalmente fora dos padrões egípcios!!! Note-se o simbolismo do Sol Alado e das serpentes – tradicionalmente associados à presença dos extraterrestres e dos antigos iniciadores no nosso remoto passado!




Segundo as reduzidas explicações oficiais e também de acordo com a opinião do Dr. Hawass, o impressionante mausoléu de Bahariya - também conhecido como "O Vale das Múmias Douradas" - seria "originário do Período Greco-Romano". Não acreditamos muito nisso, uma vez que existem diversas contradições. Primeiramente, os hieróglifos e símbolos arcaicos (muito anteriores portanto à escrita egípcia), espalhados por todos os lados e também nos sarcófagos não nos deixam mentir. Lembremos que no Período Greco- Romano a escrita hieroglífica tinha sido praticamente perdida e predominava a escrita cursiva, logicamente misturada aos idiomas grego e romano. Em segundo lugar, PORQUÊ exactamente esconder mais de 10 mil múmias (quase a população inteira de uma cidade) a 380 quilómetros de distância das Pirâmides e em pleno deserto hostil, muito afastado aliás dos grandes centros que eram ocupados pelos gregos e pelo romanos, notadamente bem mais ao sul do Nilo.

Não tem mesmo a menor lógica! Em terceiro lugar, COMO e através de QUAIS técnicas foram escavados, além de toda a região do oásis propriamente dito, esses imensos labirintos - que são além de tudo dotados de prodigiosas estruturas artísticas e arquitectónicas, como bem pode ser visto na foto acima?

Vários abrigos de sarcófagos, isolados, foram igualmente escavados na rocha bruta. COMO?

E sabe quem exactamente descobriu todo esse imenso tesouro arqueológico? Não ria, mas foi um.... Jumento! Abdul Mojood percorria o deserto quando seu animal, o simpático (no bom sentido, é claro - ou você acha que este seu escritor favorito iria achar um jumento "simpático"?) bichinho aí da foto, que foi o herói da história e quem sabe também da História, talvez cansado de ser explorado resolveu fugir e tropeçou, caindo em um buraco repentinamente exposto pelo vento. E esse buraco nada mais era do que uma abertura, situada no teto de uma dessas tumbas! O Governo Egípcio foi devidamente avisado, porém essa sensacional descoberta permaneceu secreta por durante três anos! E novamente aqui caberia a pergunta: - PORQUÊ



E os belíssimos murais estão espalhados por todos os lados. Aqui, uma representação da Barca Solar, conduzindo o Deus RA – uma antiquíssima tradição na religião egípcia. Preste atenção nos personagens à esquerda.

Outro mural nos mostra esta mesma antiquíssima tradição religiosa, onde habitantes QUE DE MANEIRA ALGUMA SÃO GREGOS OU ROMANOS prestam adoração ao deus MIN – culto que por sinal remonta à noite dos tempos e principalmente ao chamado (e além de tudo remoto e desconhecido) Período Pré-Dinástico!


Além disso, sarcófagos belíssimos, elaborados no mais puro ouro (foto), nos mostram certos retratos que jamais foram gregos ou romanos. Por sinal, no tempo das suas dominações, que começaram no ano 332 A.D., os sarcófagos eram extremamente decadentes e toscos, simples arremedos, unicamente madeira (jamais metálicos) na qual se pintavam - e por sinal muito mal - os rostos dos aristocratas falecidos.

Afinal de contas, que estranha e desconhecida raça era mesmo essa, cujos impressionantes vestígios dourados parecem brotar do próprio solo quanto mais se escava? E a sua antiguidade é inegavelmente tanta que alguns sarcófagos fundiram-se através das eras com o solo arenoso ficando literalmente fossilizados, assim como nos mostra a foto acima!


E, finalmente, gostaríamos muitíssimo de saber a quem exactamente pertencem essas estranhas múmias, também encontradas em Bahariya e em compartimentos isolados, todas elas desprovidos de sarcófagos. E agora, observe com bastante atenção o curioso rosto da múmia à direita.


Bizarro e incompreensível rosto dessa estranha estátua, datada de cerca de 10 mil anos atrás e portanto relativa aos chamados tempos "pré-históricos", mostrando os detalhes de uma criatura absolutamente desconhecida que inclusive usa roupa do tipo metálico - logicamente uma entidade extraterrestre. É importante ressaltar que essa estatueta, originária de uma cultura pré-histórica desconhecida, foi encontrada em um outro continente e em um sítio arqueológico portanto BEM DISTANTE DO EGITO! E os arqueólogos a chamam de "O Homem com a Cabeça de Bagre", obviamente uma manifestação artística, ou de culto, dos primitivos habitantes do nosso planeta, que efectivamente só retratavam aquilo que viam. Tudo isso prova a subtil e mais marcante característica do Realismo Fantástico, um maravilhoso quebra-cabeças cujas peças esparsas sempre se encontram, em algum lugar mais adiante, tornando-se um mosaico compreensível, uma paisagem intensamente lógica..... Mas sempre, invariavelmente, única e tão-somente quando chega o seu devido tempo!

Não restam mais quaisquer dúvidas (ou somente não enxergam aqueles que não querem, ou ainda os que comodamente fingem que não vêem)! Uma estranha raça, não se sabe vinda exactamente de onde e dotada de enormes crânios, esteve misturada à população da antiga civilização egípcia! Notem os expressivos detalhes da cabeça desta múmia de um príncipe, cujo nome era Pa-Seb-Kha-en-Pet, originária da XXI Dinastia e em exposição no Brooklyn Museum!

E o quê exactamente podemos dizer sobre esta outra, encontrada em Tebas e que oficialmente foi classificada como pertencente a "uma criança"..... E que "criança" mais marota é mesmo esta! Na verdade há "110 por cento" de chances de ser uma criatura alienígena - ou uma estranha combinação entre "eles" e a antiga raça egípcia. Observe com bastante atenção o formato do crânio: veja as dimensões, a subtileza dessa forma; olhe bem onde a orelha está situada, quase na nuca! Preste atenção agora nas cavidades oculares, no nariz, na boca, e também na reduzida estatura. Aliás, se esta múmia é de fato alienígena, NÃO TERÁ SIDO A ÚNICA ENCONTRADA - e que portanto, dado ao seu carácter insólito, a sempre actuante "central de contra verdades" e o seus hábeis prestidigitadores abafaram!



Agora, responda rápido: - Por que exactamente os mumificadores e os sacerdotes que supervisionavam esses rituais no Antigo Egipto não preservaram os cérebros de todas as múmias? Fígado, pulmões, estômago e intestinos eram também mumificados e guardados em recipientes denominados Canopos, cada um sob a protecção de uma divindade mágica e que acompanhavam as múmias nas suas tumbas. Através de uma técnica cirúrgica refinadíssima e além de tudo avançada, de fazer inveja aos nossos modernos médicos legistas, a vértebra Atlas era retirada da base do crânio e por ali o órgão era extraído com notável integridade e precisão. Por que então exactamente esses cérebros, como também os corações, eram ocultados ou provavelmente destruídos, eliminado assim todos os seus vestígios? Seria pelo facto de que eram "diferentes", muito diferentes dos da nossa humanidade??? Outra pergunta cuja resposta afirmativa pode ter, diria, "150 por cento" de probabilidades de ser a correcta!

Esses são os chamados Vasos Canopos, que acompanhavam as múmias nas suas últimas moradas, contendo fígados, pulmões, intestinos e os estômagos dos soberanos mumificados. Os antigos egípcios não eram tolos. Muito pelo contrário, extremamente versados em Medicina e Anatomia, SABIAM - assim como o atestam diversos papiros médicos - exactamente as funções cerebrais e cardíacas, relativas aos órgãos mais importantes da estrutura humana.

 Então, por que motivo exactamente desapareciam com eles, não tendo sido sequer um deles encontrado devidamente preservado - assim como, e devido à lógica, deveriam tê-lo sido até hoje

O Passado tem mesmo muito a revelar! Ao contrário daquilo que nos fazem crer, a Cruz não é um símbolo moderno ou essencialmente cristão. As Tradições dizem que desde os tempos da perdida Atlântida ela já era utilizada através de um sagrado simbolismo, daí passou para o Antigo Egipto, continuando a sua trajectória através das mais antigas culturas! O que você vê, à esquerda, é a antiquíssima cruz que se convencionou chamar de Celta. Na verdade, de Celta ela não tem nada, e este exemplar em pedra, cuja altura é de 2,10 metros, é extremamente antigo e sobretudo único, não se sabendo a sua exacta origem. Contudo, antigos documentos em poder de Fraternidades Iniciáticas autênticas descrevem a sua imagem - considerada uma das mais antigas formas de "cruz" - sob o estranho nome de "ABERLEMNO". Crichton Miller é um pesquisador e executivo escocês, estudioso dos mistérios das antigas civilizações, e observando bem a fundo essa antiga "cruz" chegou a patentear na Inglaterra, sob o número GB-2-344-654-A, a sua réplica, mostrada na foto da direita. E o que tem de especial nesta antiga "cruz", agora revivida nos modernos tempos do Século XXI? Simplesmente Miller descobriu que ela é um esboço, uma representação puramente técnica, de um antigo instrumento que os Antigos Egípcios se utilizaram para navegar pelos oceanos de todo o mundo, construir seus espantosos monumentos e até mesmo - muito mais anteriormente do que eles - utilizado pelos misteriosos construtores dos complexos megalíticos de Stonehenge! Trata-se de um fantástico e altamente preciso instrumento para medição de ângulos, das inclinações, das distâncias e prumos; SUBSTITUI PORTANTO O TEODOLITO; avalia distâncias siderais; posiciona qualquer estrela do nosso firmamento, e etc.! Miller afirma que este antigo instrumento, dada a sua incrível acurácia técnica, foi a base da Geometria, da Matemática, da antiga Astronomia, da Cartografia e até mesmo da medição do tempo! Daí, portanto, a pergunta que logicamente surge é: - DE ONDE PRECISAMENTE TERIA VINDO ESSA ESPANTOSA TECNOLOGIA?

Não importa de onde tenha vindo - Atlântida, Lemúria ou quem sabe do próprio espaço sideral. O fato é que funciona mesmo! E para que não haja mais quaisquer dúvidas, vemos, à esquerda, o certificado de patente concedido pelo Governo Britânico a esta espantosa ressurreição de uma tecnologia muito antiga, cuja desconhecida origem se perde na noite dos tempos. E convém saber que na Inglaterra somente são concedidas patentes a artefactos que efectivamente se mostrem capazes de produzir os resultados e os efeitos a que se destinam! Aliás, os mais severos testes foram efectuados pelo próprio Miller em navegações marítimas e em diversas medições astronómicas e topográficas – todos eles inquestionavelmente exactos, além de precisa e altamente satisfatórios sob o ponto de vista técnico!

Este é o calendário Azteca, erigido em um enorme bloco rochoso e dotado de formato circular, tendo ao centro o rosto de uma divindade. Na verdade, de "calendário" ele não tem nada e segundo alguns engenheiros astronáuticos trata-se mesmo do ainda incompreensível esquema técnico de uma máquina voadora.... A mesma que hoje em dia chamamos de UFO! E para aqueles que estão estudando, alertamos que a grafia correcta na Língua Portuguesa é com "s"= Asteca. Usamos, porém, propositadamente a grafia Azteca, uma vez que aquele povo nas suas antigas tradições chamava um perdido continente tragado pelas águas do oceano de AZTLAN, daí tendo derivado o nome da sua civilização. Sabia disso?



Na foto, um atónito membro de uma expedição arqueológica dinamarquesa, examina um dos imensos pilares do antiquíssimo Templo de Hoysalesvara, Índia – em tempos imemoriais inteiramente escavado em uma montanha, tendo sido todos esses pilares erigidos em únicos e pesadíssimos blocos de pedras. E além de tudo incrivelmente fresados através de um maquinário!!! Sim, tudo isso foi cortado e trabalhado à máquina..... E por sinal mediante um tipo de tecnologia da qual ainda hoje não dispomos!!

E aqui vê uma outra imponente edificação situada em Uxmal, México, e também supostamente atribuída à Civilização Maia. São verdadeiros prodígios arquitectónicos e, na verdade, obras de uma civilização desconhecida e muito mais antiga. E que, na falta de um nome melhor e mais apropriado, a História clássica por vezes timidamente reconhece e define como "Toltecas, Zapotecas, Xiús" – e tantos outros nomes mais pomposos e no entanto desprovidos de qualquer significação, uma vez que NADA se sabe sobre esta perdida e muito evoluída cultura de um passado remotíssimo.

Os Maias e os Aztecas certamente devem ter se apropriado dos seus monumentos, templos e demais edificações, já que certamente os acharam abandonados desde há milénios!

E sabia o que muitas dessas fantásticas edificações têm em comum? A maquete acima, exposta no Museu Americano de História Natural, em Nova York, mostra a estrutura interna do chamado Templo dos Troféus, situado nas ruínas de Palenque, México - também uma outra "obra da Civilização Maia".

Maia, será???

Repare bem naquilo que tanto chamou a atenção dos arqueólogos: isso mesmo! Inteiramente cortado, moldado e trabalhado no interior de uma montanha! 
Algo que a nossa moderna Engenharia teria muita dificuldade em emular, mesmo tendo ao seu dispor os imensos recursos técnicos!!! E nunca é demais repetir que o conquistador espanhol Hernan Cortéz passou por essas ruínas sem se dar conta, já que estavam encobertas pelas espessas selvas e até mesmo os indígenas, estes sim remotos descendentes dos Maias, desconheciam a sua existência."


NOTA: as fotos não correspondem exactamente ao relatado no texto...




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