A TERRA DAS SERPENTES
Breve excerto de um livro de “ficção”...tido como
canalização pela autora e supostamente narrado por Innana, filha do deus Anu, dai os anunaki, proveniente do Planeta de Nibiru, a Deusa que foi dos céus e
da terra, da Suméria e da Acádia, da Babilonia por eons para os humanos, e foi também uma sacerdotisa do amor e uma guerreira
anunaki com todos os defeitos, de armas poderosas, químicas e de naves espaciais com os poderes dos
deuses genicistas que supostamente manipularam a nossa raça, a que chamavam lulus...e que nos fabricaram
a nós à sua imagem, mas com limitação enorme do nosso ADN: em nós deixaram as marcas do seu despotismo, egoísmos, guerras, loucura, violência fratricida e a paixão sem limites uma sexualidade livre e sem
conceitos de bem e mal. Deuses cruéis que dominaram a Terra e a destruíram
vezes sem conta assim com à humanidade, os seus LULUS, os escravos que criaram
(o ser humano actual) e deles fizeram o que quiseram - assim é de acordo com a
narrativa do livro. Innana a Grande Deusa Imortal é cruel, vingativa e louca,
debochada e orgulhosa como um raio, poderosa e implacável como qualquer deusa
demónio. Creio que ela é tudo o que está nos nossos genes...A tradução está um
horror sendo quase elegível a sua narração, um português sem nexo. Para o tornar legível alterei
texto bastante significativamente.
Deixo-vos este excerto porque é
grandioso. O momento em que Innana cai
em si e pede para ser finalmente Integra
e bela como a amiga Tara da Terra das Serpentas...
rlp
A Velha Mulher Serpente
FALA DE INNANA - Integridade e beleza
A medida que os dias passavam no Reino da Serpente, eu não
deixava de fazer perguntas a Tara: rogava-lhe que me confiasse alguns dos seus
segredos. Queria saber o que lhe dava a ela
aquela integridade e beleza? Como poderia eu obter essas qualidades para
mim? Tara me contou muitas coisas, como a sua gente tinha chegado a este
planeta há tanto tempo e como construíram as suas cidades, os tuneis subterrâneos e por fim disse-me que
havia alguém que sabia desses segredos e de tudo o mais a quem chamavam A Sábia, A Velha Serpente.
Então eu implorei-lhe que me levasse a ela. De seguida fizeram-se então alguns preparativos para que eu viajássemos juntas até onde habitava a Velha Mulher Serpente.
Soube que o seu nome não se podia pronunciar no nosso idioma actual; é como um som que transmite amor. Quando a olhei vi que dos ombros para baixo era mulher e para cima tinha uma cabeça de serpente. Dela emanava uma energia que eu nunca tinha sentido antes e que jamais a voltei a sentir depois. Ela não era nem jovem nem velha e quando a olhava fixamente transformava-se continuamente diante dos meus olhos. Num momento ela era de uma beleza rara e doce para logo de seguida se transformar num demónio furioso. Não obstante, em momento algum tive medo na sua Presença. É como se Ela encarnasse tudo o que é, tudo o que existe, de forma perfeita.
Quando me sentei à sua frente ela fez um gesto em percebi que
ela sabia o que eu queria. Sabia tudo a meu respeito, quem era eu e o que tinha
feito. Parecia-me conhecer muito bem para além da minha vida como Innana. Era
como se sempre nos tivéssemos conhecido; como se de algum modo eu sempre
tivesse estado na sua mente. Olhava-me com grande curiosidade e enorme
compaixão. Não mostrou nenhum desejo de me controlar ou de me manipular…vi-a
ter gosto em me escutar e as minhas aventuras assim como aos meus prazeres, o
meu deleite e irradiava dela um amor incondicional.
Pouco a pouco tudo o que nos rodeava se convertia numa luz
dourada intermitente, o tempo começou a esbater-se e senti que as dimensões
todas convergiam. Em minha mente vi que a Terra tinha existido desde há eons e
eons. Neste lugar da Galáxia tinham existido três esferas e a Terra actual era
a terceira. No fim de cada ciclo a esfera era destruída e no seu lugar se
criava um novo planeta.Tive uma visão do que foi a primeira Terra. Essa época era bem mais subtil e amorosa do que a criada pela Colónia de Nibiru. Havia um imenso amor no Planeta e os seres que existiam nessa altura viviam devotados ao propósito de voltar a unir-se ao Primeiro Criador.
Nesse tempo ainda vi um amplo espaço na Terra e em varias
ladeiras grupos de pessoas todas vestidas de branco, sentadas nas costas do
mar. No topo de uma das ladeira havia um Pavilhão de mármore com colunas altas
e debaixo destas vi doze casais alinhados formando uma meia lua. Então
começaram todos a cantar: llliii…ohhhh…ahhhh.
De forma repetida estes sons expandiam-se pelas ladeiras até
que tudo vibrava em harmonia. Havia uma multidão de seres com rostos brilhantes
que entoavam as mesmas frequências e, à medida que a energia se adensava, os
seres iam-se convertendo em luz. A princípio a luz apenas rodeava apenas os
seus corpos, mas a seguir os seus próprios corpos se transformavam em luz. À
medida que as frequências pulsavam iam ascendendo e o som se convertia numa
espiral, cada homem e mulher e criança que estavam nessas ladeiras se
converteram em pura luz. Por fim essas energias que se formavam atraiam para a
luz em espiral, anjos e outros seres elevados. Então o Primeiro Criador aspirou
a espiral enquanto toda essa harmonia de prazer resplandecia em todo o
universo.
Em nosso estado de êxtase e num sublime prazer, acabáramos
de assistir a uma ascenção em massa. A vida que alegremente retornava a sua
fonte: o Primeiro criador.
De algum modo eu e Tara estávamos nesse pavilhão de mármore
apesar de estarmos ainda na Presença da Velha Mulher Serpente. Era como se não
existisse separação no tempo e espaço nem entre os eons e estivéssemos em
simultâneo em ambos os lugares. As lágrimas de felicidade caim sobre os nossos
rostos. Os nossos corpos estavam carregados de energia eléctrica. Então em
nossos corações plenos agradecemos a Velha Mulher Serpente e assim nos
despedimos dela.
In O RETORNO DE INNANA de V.S. Fergunson
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